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Mostrando postagens de janeiro, 2018

N O N A D A S

NESTAS CHUVAS ATUAIS já deu manga, caju e pitomba pitanga, jaca, melancia mais passarim gordo e feliz. O que não vi foi sapo. Coaxa, sapinho coaxa nada de coaxar baixinho! E VÓS ANUROS BELOS verdes, azuis e amarelos dai-me agora um som sublimado e do balacobaco no meu tamborim ritmado. CANTO DE SAPO embucha fêmea dá sapinho que eles cuidam com carinho e adispois viram girino. POVOAM O RIO VERMELHO embaixo da ponte da Cora Querida Cora, saudades de você e dos sapos que daqui já se foram também. AMÉM.