N O N A D A S
NESTAS CHUVAS ATUAIS
já deu manga, caju e pitomba
pitanga, jaca, melancia
mais passarim gordo e feliz.
O que não vi foi sapo.
Coaxa, sapinho
coaxa
nada de coaxar baixinho!
E VÓS ANUROS BELOS
verdes, azuis e amarelos
dai-me agora um som
sublimado e
do balacobaco
no meu tamborim ritmado.
CANTO DE SAPO
embucha fêmea
dá sapinho
que eles cuidam com carinho
e adispois viram girino.
POVOAM O RIO VERMELHO
embaixo da ponte da
Cora Querida
Cora, saudades
de você e dos sapos
que daqui já se foram também.
AMÉM.
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